Além dele, o subsecretário de Comunicação Social, Ricardo Luiz Rocha Cota,  também foi condenado 
O secretário nega as acusações e anunciou que deixará o governo Cabral no próximo dia 31 de dezembro. Planeja mudar-se para os Estados Unidos, para estudar na Universidade Harvard, em Boston.
No primeiro caso, Côrtes e Cota foram condenados como réus solidários, em uma ação popular movida contra o governo do estado pelo presidente do Sindicato dos Médicos do Rio, Jorge Darze, por lesarem os cofres estaduais e “a vida e a saúde dos cidadãos do Estado do Rio”.
Em 2009, foram publicadas no Diário Oficial duas resoluções conjuntas que transferiram um total de R$ 10.157.500 do Fundo Estadual de Saúde para a Subsecretaria de Comunicação Social da Casa Civil.
A sentença da juíza da 8ª Vara de Fazenda Pública, Simone Lopes da Costa, anula as duas resoluções e determina que o governo do estado devolva o dinheiro da Subsecretaria de Comunicação Social para a Secretaria de Saúde, acrescido de 1% ao mês e correção monetária.
Côrtes e Cota deverão dividir com o estado o pagamento de um valor pelas perdas e danos que causaram – o montante ainda será fixado -, além das custas processuais da ação que os condenou por terem empregado verba destinada à saúde em propaganda institucional.
Já o segundo caso antecede a entrada de Côrtes na secretaria de Cabral. No começo deste ano, após a Controladoria Geral da União encontrar irregularidades em contratos de hospitais federais do Rio com empresas terceirizadas, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, determinou uma auditoria em um contrato do Into com a empresa Padre da Possa Restaurante Ltda. Esta investigação concluiu agora que Côrtes foi o responsável pelo prejuízo de R$ 3.430.718,47 em 2006. O ministério determinou que o dinheiro seja devolvido.
 fonte o diario
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