terça-feira, 20 de maio de 2014

Realidade

Homem de Fibra!

Governador do MT é Preso (IG)

Operação da PF fez buscas na residência de Silval Barbosa, onde foi apreendida uma pistola com registro vencido

O governador de Mato Grosso, Silval Barbosa (PMDB), foi preso em flagrante nesta terça-feira (20) após a Polícia Federal encontrar em sua residência uma pistola 380 com registro vencido. Silval foi liberado após pagar fiança.
Em nota, o governador manifesta "tranquilidade e convicção",  e diz que Silval "acompanhou as diligências e, em seguida, espontaneamente, prestou informações às autoridades".
Arte/iG
Governado do MT, Silval Barbosa (PMDB)
Agentes da Polícia Federal em Mato Grosso deflagraram a quinta fase da Operação Ararath, que investiga crimes contra a administração pública e lavagem de dinheiro. Foram presos o ex-presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso e deputado estadual José Riva (PSD) e o secretário estadual da Fazenda, Éder Moraes.
Segundo a assessoria do parlamentar, Riva foi detido em sua casa, onde os policiais também apreenderam documentos. O motivo da prisão do parlamentar ainda está sendo apurado, enquanto os advogados do deputado tentam obter sua soltura.
Ainda foram apreendido documentos na Assembleia Legislativa, na prefeitura de Cuiabá e no gabinete do conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, o ex-deputado estadual Sérgio Ricardo Almeida.
A operação, deflagrada inicialmente em 2011, apura suposto esquema de crimes financeiros e lavagem de dinheiro por meio de'factorings' (fomento mercantil) de fachada.
De acordo com as investigações, as contas de pessoas suspeitas movimentaram mais de R$ 500 milhões. Eles são donos de empresas de factoring que exerciam atividades exclusivas de instituição financeira e não autorizadas pelo Banco Central, como a concessão de empréstimos com exigência de garantia.
Surpreendido pela operação, mantida em segredo de Justiça, o governo estadual informou que já acionou a Procuradoria Jurídica a fim de obter mais dados sobre o objetivo das buscas.
O secretário de Comunicação, Marcos Lemos, disse que o governo ainda não sabe ao certo sequer quem expediu os mandados de busca e apreensão. Procuradas, a assessoria da Polícia Federal e do Ministério Público Federal informaram que não podem fornecer detalhes sobre a operação porque o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), decretou segredo de Justiça.
A operação
Segundo a PF, após a deflagração das primeiras fases da operação e da análise de grande parte do material apreendido, foram obtidos elementos que, além de reforçarem os indícios de crimes contra o sistema financeiro e lavagem de dinheiro, indicaram o envolvimento de outras pessoas e empresas.
A segunda aconteceu em 12 de novembro do ano passado, com o cumprimento de 11 mandatos de busca e apreensão em Cuiabá, Várzea Grande e Nova Mutum. Segundo a assessoria da PF em Cuiabá. Na terceira fase, sete mandados de busca e apreensão foram cumpridos nas cidades de Cuiabá, Várzea Grande e Tangará da Serra, todas no estado de Mato Grosso.
A quarta fase da operação foi deflagrada nos Estados de Mato Grosso, Goiás, São Paulo e no Distrito Federal com 24 mandados de busca e apreensão. A pena para o crime de operação ilegal de instituição (art. 16 da Lei 7.492/86) é de um a quatro anos de reclusão e multa. Já para o crime de lavagem de dinheiro, a pena varia entre três e dez anos de reclusão e multa.
* Com informações da Agência Brasil
    Leia tudo sobre: silval barbosa • mato grosso • operação da pf
    Texto

    Fllamengo

    Briga de torcidas rende R$ 10 mil de multa ao Fla; Corinthians é absolvido

    Do UOL, no Rio de Janeiro
    • LEANDRO MARTINS/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
      Torcedores do Flamengo brigam nas arquibancadas do Pacaembu durante o jogo contra o Corinthians
      Torcedores do Flamengo brigam nas arquibancadas do Pacaembu durante o jogo contra o Corinthians

    VEJA TAMBÉM

    Flamengo e Corinthians escaparam de punições severas por conta de uma briga entre torcedores rubro-negros no estádio do Pacaembu, dia 27 de abril. O julgamento desta terça-feira no STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) terminou apenas com os cariocas multados em R$ 10 mil. Já os paulistas foram absolvidos por unanimidade.
    A denúncia foi oferecida e teve base no artigo 213 (deixar de tomar providências capazes de prevenir e reprimir desordens em sua praça de desporto) do CBJD (Código Brasileiro de Justiça Desportiva).
    As penas variavam em multa de R$ 100 a R$ 100 mil e também perda do mando de campo entre uma e dez partidas. Apesar de a violência ter a participação apenas dos flamenguistas, o Corinthians estava ameaçado por ter sido o mandante do jogo.
    As organizadas rubro-negras que entraram em confronto no Pacaembu possuem longo histórico de rivalidade por conta de alianças distintas com outras torcidas e rixa pelo "poder" nas arquibancadas do Flamengo.
    Ampliar

    Flamengo e São Paulo disputam jogo no Maracanã11 fotos

    2 / 11
    Alecsandro corre atrás dos jogadores do São Paulo em jogo do Flamengo pelo Brasileirão Leia mais Gilvan de Souza/Flamengo/Site oficial

    Flamengo x São Paulo - 8 vídeos

    Notícias relacionadas

    Morte!

    20/05/2014 15h50 - Atualizado em 20/05/2014 17h10

    Morre acrobata que se acidentou durante apresentação de circo, no PR

    Acidente foi no domingo (18), em Londrina; rapaz morreu nesta terça (20).
    Acrobata teve uma parada cardiorrespiratória, de acordo com o hospital.

    Do G1 PR
    Acrobata de 28 anos morreu nesta terça-feira (20) (Foto: Reprodução RPC TV)Acrobata de 28 anos morreu nesta terça-feira (20) (Foto:
    Reprodução RPC TV)
    O acrobata que ficou gravemente ferido em um acidente durante uma apresentação no circo Tihany, em Londrina, no norte do Paraná, morreu nesta terça-feira (20). De acordo com a assessoria de imprensa do Hospital Evangélico, onde Wilson Gomes estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), ele teve uma parada cardiorrespiratória e morreu por volta das 14h.
    O rapaz de 28 anos sofreu o acidente no domingo (18). Segundo os responsáveis pelo circo, Wilson Gomes caiu de uma altura de aproximadamente oito metros, enquanto fazia um número com outros acrobatas. Ainda conforme a direção do circo, Gomes foi socorrido imediatamente por uma equipe de paramédicos do próprio circo, e encaminhado ao Hospital Evangélico, que havia informando que o estado do jovem era grave e que ele tinha sofrido traumatismo craniano.
    Gomes apresentava um número com uma espécie de balanço que lança os acrobatas ao ar para caírem em tecidos, que resguardam a queda dos artistas, de acordo com o circo. Segundo testemunhas, o acrobata bateu em uma estrutura de iluminação e caiu fora dos aparatos que seguram os artistas.
    O circo informou ainda que segue todas as normas internacionais de segurança do trabalho para este tipo de atividade e que mantém uma ambulância perto do palco para prestar socorro rápido em casos de acidente. O diretor-executivo da Companhia Tihany, Richard Massone, considerou o acidente como uma fatalidade.
    O acrobata Wilson Gomes faz parte do circo desde outubro de 2013 e foi contratado pela Escola Nacional de Circo, do Rio de Janeiro, nas especialidades trapézio volante, cama elástica, saltos acrobáticos e bascula. Toda a assistência está sendo oferecida à família e à vítima, afirma a direção do circo. A família de Wilson Gomes é do Rio de Janeiro.
    Em nota, a direção da Companhia Tihany Spetacular lamentou a morte de Wilson Gomes. O espetáculo que seria realizado nesta terça-feira foi cancelado. O circo Tihany está em Londrinadesde o dia 9 de maio, com previsão de continuar na cidade até julho, segundo a assessoria de imprensa.

    g1.globo.com

    Vergonha!

    20/05/2014 22h53 - Atualizado em 20/05/2014 23h49

    Paralisação de ônibus em SP fecha terminais e provoca trânsito recorde

    Na volta para casa, estações de trens e metrô ficaram lotadas.
    Rodízio de veículos foi suspenso pela Prefeitura nesta terça-feira (20).

    Do G1 São Paulo
    A paralisação de cobradores e motoristas de ônibus em São Paulo nesta terça-feira (20) provocou trânsito recorde na cidade, fechou 16 terminais e superlotou as estações de trens e de metrô. Não foi divulgado se o protesto será mantido nesta quarta-feira (21).
    O prefeito Fernando Haddad (PT) e o secretário municipal de Transportes, Jilmar Tatto, usaram a expressão "sabotagem" para definir a paralisação.
    (O G1 acompanhou em tempo real a manifestação em fotos e vídeos.)
    O movimento começou às 9h50 com motoristas da Viação Santa Brígida e Sambaiba, no Centro. Ao longo do dia, mais motoristas aderiram ao movimento que contesta acordo salarial fechado na segunda de reajuste de 10%. A interrupção não foi anunciada: motoristas dizem que o aumento não foi suficiente.
    No começo da tarde, seis terminais de ônibus estavam parados. Por volta das 16h, eram 12 pontos, que aumentaram para 16 no começo da noite.
    Ônibus parados na Avenida General Olímpio da Silveira, sob o Elevado Costa em Silva, em São Paulo, durante paralisação de motoristas e cobradores. (Foto: Hélvio Romero/Estadão Conteúdo)Ônibus parados na Avenida General Olímpio da
    Silveira, sob o Elevado Costa em Silva. (Foto: Hélvio
    Romero/Estadão Conteúdo)
    Recorde e rodízio suspenso
    Por conta da paralisação, o rodízio de veículos foi suspenso no período da tarde, o que prejudicou mais ainda o tráfego. Segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), o congestionamento foi recorde: foram 261 km de filas às 19h. O índice superou o registrado em 17 de abril, véspera do feriado de Páscoa, quando 258 km de vias ficaram congestionadas.
    Diversas ruas da cidade ficaram com filas de ônibus parados. Na Avenida Brigadeiro Faria Lima, no sentido Largo da Batata, os carros circulavam por apenas uma faixa. Os veículos parados sobre a Ponte Eusébio Matoso complicaram o trânsito em toda a Marginal Pinheiros.
    Na noite desta terça, nove dos 16 terminais tinham sido liberados: Varginha, Princesa Isabel, Parque D. Pedro II, Vila Nova Cachoeirinha, Santana, Casa Verde, Sacomã, Grajaú e Amaral Gurgel.
    Os terminais Mercado, Bandeira, Pirituba, Lapa, Pinheiros, Butantã e Barra Funda, entretanto, permaneciam bloqueados. Em entrevista à TV Bandeirantes, o prefeito Fernando Haddad definiu o ato como “sabotagem”. "Esse tipo de sabotagem é difícil de resolver, porque botar um ônibus na transversal e jogar a chave fora não é simples de resolver."
    As estações de trens e metrô também foram afetadas. Segundo a Via Quatro, concessionária que administra a Linha 4- Amarela, houve momentos em que os passageiros tiveram dificuldade para entrar e se locomover na estação Pinheiros por conta do excesso de pessoas. Os trens, entretanto, circulavam com velocidade normal.
    Motoristas discordam de acordo
    De acordo com os motoristas ouvidos peloG1 no Terminal Pinheiros, eles discordam da decisão tomada em assembleia na noite desta segunda-feira (19). A categoria decidiu na sede do sindicato aceitar a proposta das empresas. Assim, o sindicato decidiu cancelar a paralisação prevista para esta semana.
    Segundo a proposta aceita na assembleia, os motoristas receberão 10% de reajuste salarial, tíquete alimentação mensal de R$ 445,50 e participação nos lucros e produtividade de R$ 850, entre outros benefícios.
    Inicialmente, as empresas ofereceram 5% de reajuste. Já o sindicato pedia um índice de 13%. Um dos benefícios mais festejados pela categoria nesta campanha salarial foi o reconhecimento à insalubridade, dando o direito a aposentadoria especial aos 25 anos de trabalho. O sindicato representa ao todo 37 mil trabalhadores.
    O presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo (SPUrbanuss), Francisco Cristovam, afirmou em entrevista à rádio CBN que fechou acordo com o sindicato da categoria na noite de segunda. “[Os responsáveis pela paralisação] não têm representatividade. Com quem vamos negociar?”, disse.
    Aglomeração de passageiros na Estação Pinheiros do Metrô de São Paulo em paralisação de motoristas nesta terça (20) (Foto: Dario Oliveira/Estadão Conteúdo)Aglomeração de passageiros na Estação Pinheiros. (Foto: Dario Oliveira/Estadão Conteúdo)
    Ponto de ônibus na Avenida Nove de Julho: ônibus circulavam, mas ponto estava lotado. (Foto: Sttela Vasco/G1)Ponto de ônibus na Av. Nove de Julho: ônibus circulavam, mas ponto estava lotado. (Foto: Sttela Vasco/G1)
    GREVE ONIBUS 620 PX (Foto: Luiz Guarnieri/ Brazil Photo Press/Folhapress)Avenida bloqueada no Brás. (Foto: Luiz Guarnieri/ Brazil Photo Press/Folhapress)
    •  
    Cobradores e motoristas de ônibus fecham terminais durante manifestação em SP (Foto: Ardilhes Moreira/G1)Cobradores e motoristas de ônibus fecham terminais  (Foto: Ardilhes Moreira/G1)

    tópicos:
    veja também
    PUBLICIDADE